domingo, 28 de fevereiro de 2010

Treino na escuridão.

500 metros a minha frente eu avistava apenas a luz do poste de iluminação publica e que me servia como guia. Eram 20:00 do domingo e resolvi sair para treinar, chovia muito e mesmo assim, vesti minha bermuda de triathlon que serve para praticar as 03 modalidades, vesti o tenis e fui para o lago próximo de casa, respeito enorme pela água, uma oração pedindo a proteção de Deus e entrei na água, nadei 1000 metros e na sequencia corri mais 5 km.
O treino na água, no escuro e com chuva foi uma experiencia unica, a natação é introspectiva e silenciosa, braçada após braçada, respiração após um ciclo de braçadas, ouvia apenas o barulho das bolhas de ar embaixo da água.
O lago tem 500 metros de exensão, portanto sai de uma margem e nadei até a outra e voltei, apenas com as luzes do poste de iluminação, sai da água com os batimentos a 140 e imediatamente vesti o tenis e corri mais 5 km.
Um banho na alma.
Abraços e bons treinos a todos.
Rogério

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Video Short distance Rodoanel

Ai galera,

Abaixo, video resumido da prova de triatlo do rodoanel.

Fiquei feliz, pois as lentes focaram um pouquinho da minha corrida, só alegria!!!!!!!!!!!!!



Chute na preguiça edição nº 03

Caros Amigos,

Tudo o que precisamos para correr está em nós, pernas, articulações, joelhos, mas as vezes nos falta disciplina, determinação, metas e vontade de romper a inércia.

Assista o vídeo abaixo, que mostra um trechinho do treino do triatleta Rudy Garcia, bi-amputado das pernas e que recentemente completou uma prova do Iron Man no Arizona, ou seja, nadou 3.800m, pedalou 180 km ( e ele pedala com os músculos dos glúteos ) e por fim correu mais 42 km.

Portanto de um chute na preguiça e use seu equipamento completo, pernas, articulações a favor de uma vida saudavel.

Abraços

domingo, 14 de fevereiro de 2010

A águia e o Pardal



A Fábula do Pardal IronBird
Nasceram dois Pardais, filhos de uma tradicional família de pássaros, o Alfa e o Beta. O Alfa já nasceu inconformado de ser simplesmente um Pardal, queria ser uma Águia, almejava voar mais alto que outros pássaros, ir mais longe, ser mais forte, mais robusto, mais bonito. Já o Beta se conformava em ser simplesmente um pardal.Até que um dia um Pardal mais velho filosofando com os dois disse a seguinte frase: "Você será o que você decidir ser, lute para isso, corra atrás de seus ideais e de seus objetivos".Então Alfa seguiu seu conselho; Beta não, e continuou sendo pardal "Eu nasci assim mesmo e vou ter de ser assim para frente".


Alfa saiu dos arredores de seu ninho e a cada dia alçava voôs mais altos, até que um dia encontrou uma Águia e tiveram um diálogo:A = Pardal o que você que aqui? Seu lugar não é aqui.P = Eu quero ser igual a você, voar mais alto que as outras aves.A = Não, você não pode você é um Pardal.P = Mas eu posso sim, deixa eu voar com você.A = Você não aguenta voar comigo.Passaram uns dias e o Pardal, voava, voava, se esforçava ao máximo, e a Águia sempre rindo do Pardal.Desista Pardal, você nunca será uma Águia.O Pardal persistia, treinava, voava cada dia um pouquinho mais alto e ficava cada vez mais agil, mais forte, mais bonito.Passados tempos, o Pardal já era admirado por todos, muitos se inspiravam nele e outros Pardais já queriam também ser Àguias.Neste momento o Pardal já voava mais alto que a conformada Águia e ela continuava sua retrogada jornada de pesimismo em relação aos sonhos do Pardal.O Pardal nunca desistiu, hoje voa mais alto que a Águia, e é reconhecido no reino dos pássaros como o mais respeitado pássaro, o IronBird, o único que voa mais alto que a Águia.Sabe por que ele chegou aonde chegou?Porque primeiramente acreditou em sí mesmo, ouviu os outros e não se deixou influenciar pelo pessimismo alheio.
Meu sonho era nadar, aprendi agora aos 37 anos.
Fiz do zero, sem saber nada e ainda com um imenso trauma de ter passado por 03 afogamentos.
Acredite, você pode!
Tenha persistência, tempo e trabalho.
Abraços
Rogério

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Registro de treinos.

Caros Amigos,
Hoje acordei as 5:00 da matina para o treino de ciclismo, fui até a Rodovia dos Bandeirantes e aguardei a chegada do Major Pedro, militar e grande ciclista.
Pedalamos 42 km com 33 km de média.
Tomamos café da manhã e segui para o trabalho.
Agoras as 18:30 cai nas águas do lago e nadei 2.000 metros.
Amanhã, faço meu day off e no sábado farei uma transição bike / corrida.
Abraços e até a próxima.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Após a competição.

Bem , a prova foi muito boa, mas é passado, ontem retornei as atividades e cai no lago para nadar cerca de 2.500 m.
O próximo compromisso será uma travessia em Bertioga no dia 07 de março com 1.200 m em águas abertas.
O planejamento para o ano é participar de várias provas de short triathlon e em Novembro correr o meio iron de Pirassununga ; ou seja nadar 1900m, pedalar 90 km e correr mais 21 km.
Como base dessa preparção devo participar da meia maratona em São Paulo.
Agora o trabalho visa adaptar o corpo a essa distância.
Abaixo a planilha que sigo para os treinos diários, com algumas adaptações, já que os treinos são feitos ou de madrugada ou a noite após o trabalho.
Segunda: off
Terça: manhã 17km corrida/ tarde 2,5km natação
Quarta: manhã transição 40km bike e 10km corrida

Quinta: manhã 15km corrida /tarde 2,5km natação
Sexta: manhã 30km bike leve / tarde natação 2km leve
Sábado: manhã transição longa 60km bike 12km corrida
Domingo: 60km bike leve

Abraços a todos.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Triathlon Short distance Rodoanel 07/02/2010



























Caros Amigos,
Foi de lascar!!!!!
A prova no Rodoanel foi muito forte, sobre um sol de 40º graus, percorremos os 750 m de natação na Represa Billings, braço do Rio Grande, 20 km de ciclismo no Rodoanel e para finalizar 5 km de corrida.
Melhorei meu tempo em cerca de 9 minutos, já que na ultima prova eu havia marcado 1:27 e agora terminei com 1:18 e 44 segundos.
Foi muito bom, apesar do calor e do vento contra no ciclismo e a altimetria não favorável, já que todos esperavam um circuito plano.
Fiz a natação contando os tempos de entrar e sair da água e chegar até a transição para pegar a bike em 18 minutos, pedalei pra 34 minutos e corri pra 25 minutos. .






Terminei em 7º lugar na minha categoria com 15 participantes e 36º na geral com 85 atletas entre profissionais e amadores.
Espero que gostem e até a próxima.












segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Bike Fit - Rogério Salviani

Adquiri recentemente uma bike especifica para a pratica do Triathlon e marquei um Bike Fit com o Professor Rogério Camargo, um dos melhores profissionais do Brasil nessa área. Ele faz esse teste para os melhores triatletas do Brasil. Segundo o Professor Rogério, que é especialista em ciência da biomecânica o bike fit é a busca da harmonia entre o corpo humano, adaptavel à bike, máquina, que é plenamente ajustável. Objetivos práticos: Visa o melhor posicionamento do ciclista sobre a bike, dessa forma evita o desperdicio de energia, lesões e aumento do conforto, eficiência que resultará diretamente em ganho de performance.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Por que os triatletas depilam suas pernas?

Leiam abaixa matéria extraida do mundotri.
Achei bem interessante pois trata de um assunto que vira piada com os amigos, a questão de raspar ou não os pelos do corpo, para a prática do triatlo.
Eu já fiz isso, mas foi muito dificil, a humilhação começou em casa com minha filha de 5 anos, que disse que minha perna estava mais lisa que a da mamãe.
Quando minha mulher me viu, foi terrivel!!!
Enfim, deixei os pelos crescerem novamente e acho que tão cedo não farei isso denovo, não pelas piadas, mas para o dia a dia na Fazenda, a coisa pega, pois trabalho de calça jeans e há muito atrito na região das coxas.



Quando comecei no triathlon, há pouco mais de 3 anos, eu jamais cogitava a hipótese de raspar as penas. Passado alguns meses e provas, me sentia um troglodita no meio das provas. Praticamente todo mundo corria com as pernas raspadas e isso parecia ser um certo código de conduta entre triatletas e ciclistas.
Sem entender o porquê, resolvi raspar as minhas próprias penas pela primeira vez. Na verdade eu não estava nem aí para o porquê, só queria tentar me parecer mais com os atletas que chegam muito na minha frente. Para minha tristeza, a primeira vez foi depilação com cera quente. Doeu. Como doeu! Me tornei a atração do salão onde depilei, pois meus gritos ecoavam em todos os cômodos.
O pior foram os dias que se sucederam. Minha esposa, quase desmaiou de tanto rir quando saí do banho. Meus irmãos ficaram olhando com aquele olhar de “hum… que coisa meiga….” Meus amigos debocharam insistentemente. Certo tempo depois, todos se acostumaram e agora eu não sou mais a atração da família nas festas na piscina.
Com o tempo desisti da depilação, e agora raspo com máquinas, que são mais práticas e doem infinitamente menos. E desde então, sem pensar muito na razão disso, faço esse pequeno ritual a cada 15 dias.
Lendo o livro de Lance Armstrong e Chris Carmichael (Lance: Armstrong: Programa de Treinamento) esta semana, me deparei com a questão da depilação novamente, o que abriu meus pensamentos e me impeliu a descobrir aquele “porquê”. No livro, Lance praticamente o obriga a raspar as pernas: se você é ciclista, raspe as pernas! Ele também apresenta duas razões bastante plausíveis.
A primeira é que limpar os ferimentos de uma eventual queda no ciclismo com as pernas raspadas é infinitamente mais fácil e menos doloroso (será que compensa a da depilação?) Eu mesmo passei por isso no final de 2008, quando sofri uma queda forte Long Distance em Pirassununga. Devo confessar que ter raspado ajudou demais, inclusive na cicatrização mais rápida e o  efeito placebo conta muito
A segunda é que a massagem sem pelos é bem melhor para você e para o massagista. Como Lance considera as massagens tão importantes quanto os treinos (para mim o são também), isso faz todo o sentido. Associado a isso temos a questão da higiene pessoal, que é mais simples e rápida se você estiver sem pelos. Mas, seriam essas razões suficientes para me convencer há três anos atrás?
Refletindo sobre a questão e a minha trajetória pessoal, vi que raspar as pernas significou uma espécie de rito de passagem, onde eu firmei um compromisso com o esporte, algo como “uau, agora sou triatleta de verdade e estou levando o esporte a sério.” Esse sacrifício adicional, comparado aos outros sacrifícios que um triatleta passa, é mínimo, mas importante. E olha… me senti mais rápido sem os pelos, muito mais rápido. Não sei se fiquei mais rápido, mas senti já era meio caminho andando para isso.
Você pode argumentar que raspar as pernas vai lhe dar uma vantagem aero e hidrodinâmica, mas será que faz diferença? Não conheço nenhum estudo aprofundado , mas acho que a diferença aerodinâmica seja muito pouco significativa. Na natação, se você disputasse os 50m ou os 100m nas Olimpíadas, sem trajes tecnológicos, isso poderia fazer diferença, mas não em provas acima de 1,5km no mar e, usualmente, de roupa de neoprene. Meu amigo Luiz Francisco, o Chicão, um dos melhores nadadores do triathlon nacional, afirma que sente um pouco mais de sensibilidade na água, mas o atrito é realmente irrelevante. Essa sensibilidade também pode ser percebida na bike, onde suas pernas se refrescam mais.
No final das contas, o efeito psicológico talvez seja o maior. Tudo que aumente sua confiança pode lhe ajudar a obter um desempenho superior, a chegar onde você não conseguia antes. Mais uma vez citando o grande Chicão, o efeito “placebo” conta muito. Você vai parecer mais rápido e melhor, o que pode o tornar realmente mais rápido e melhor. Mais que um cuidado com o corpo, pense nisso como um cuidado para a mente, para seu ego.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

iron man 70.3 Pucon Chile, vitória brasileira

Caros Amigos,
Assistam ao video abaixo, onde nosso triatleta Reinaldo Collucci venceu o Iron man 70.3 no Chile.
Uma das provas mais disputadas desse circuito.


Registro de treinos

Continuo firme nos treinos para a prova de 07/02 no rodoanel.
No sábado nadei 4.500 metros e no Domingo pedalei 65 km.
Abraços
Rogério